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O deputado federal José Medeiros (PL) reagiu com indignação à fala do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, durante sua passagem por Mato Grosso. Em tom de deboche, Mercadante tentou atribuir ao atual governo petista o avanço das obras de duplicação da BR-163.
Para Medeiros, a postura de Mercadante é um desrespeito com a população mato-grossense, que sofre há anos com a precariedade da estrada. “Essa obra era pra ter sido concluída antes de 2014. Mas, por conta da roubalheira do partido dele e dos escândalos envolvendo a Odebrecht, tudo ficou parado. Só andou porque o Governo de Mato Grosso tomou pra si a responsabilidade. Se não, estaria enrolado até hoje”, destacou.
O parlamentar lembrou ainda que, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, houve uma intensa mobilização, liderada pelo então ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, para destravar os contratos e evitar uma longa batalha judicial que poderia paralisar a obra por mais de uma década.
“Agora que o problema foi resolvido, o PT aparece pra fazer cena, como se fossem os salvadores da pátria. Mas esse é o modus operandi deles: quando não estão mentindo, estão roubando. E quando não estão roubando, estão mentindo”, disparou Medeiros.
Na legenda do vídeo publicado nas redes sociais, o deputado ironizou a fala de Mercadante: “MERCADANTE DEVERIA VIRAR HUMORISTA… O povo de MT agoniza com a precariedade e empilha corpos na BR-163 há anos, desde o Governo Dilma, onde começou a pagar pedágio na espera de uma duplicação que nunca veio porque fizeram um contrato DAQUELE JEITO com a Odebrecht. Depois do Governo Bolsonaro conseguir desatar o nó cego e o Governo de Mato Grosso matar no peito e assumir uma obra em rodovia federal, surge a canalhada pra contar vantagem”.
Para Medeiros, o PT representa tudo aquilo que o brasileiro de bem rejeita: mentira, corrupção e oportunismo. “Se aquele sujeito mais mentiroso, caloteiro e trambiqueiro da sua cidade fosse um partido político, com certeza seria o PT”, completou o deputado, encerrando com um recado direto: “Vão pra Cuba que os pariu”.
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